Nunca caprichei tanto em meus votos de paz como agora. Como se diz popularmente, estamos "precisados", com urgência. Que sejam mantidas as diferenças de opinião, mas com total tolerância. Sem a ditadura do pensamento único, sem se deixar levar pelo efeito manada.
Afinal, o que seria do vermelho se todos gostassem do azul? Ou vice versa? O que seria do Jean Luc Ponty se todos gostassem do Wesley Safadão? O que seria do Palmeiras se todos gostassem do Corinthians? Não, pera, quase todos gostam do Corinthians! Até os adversários, rsrs.
Bem, que levemos a vida com um pouco mais de bom humor. Ou muito mais, dependendo do tanto de ódio que incorpora automaticamente em nossos espíritos nas lidas do dia-a-dia, nas dificuldades da vida, nas decisões equivocadas dos nossos governantes e representantes do povo.
Não basta dizer "sai ódio, sai de mim que este corpo não te pertence". É preciso abrir um sorriso, também. E por que não dizer "fala que eu te escuto" e, de fato, escutar?
Também é de bom tom sempre se lembrar do barbudinho que faz aniversário amanhã, a maior vítima do preconceito e da intolerância em toda a história da humanidade, que foi para o sacrifício na esperança de existir paz entre os homens e mulheres de boa vontade.
Depois de todo este preâmbulo, mando um FELIZ NATAL para todos, com trilha sonora: Peace Crusaders, de Jean Luc Ponty, o cara do violino que tocou no Brasil em 1980. Boas lembranças... É ou não uma música natalina?
Não posso dizer se o Wesley Safadão gravou alguma coisa parecida...
Obrigado por me aturar até este momento. Alguns não conseguiram, rsrs. C'est la vie (um clássico do grupo Emerson, Lake and Palmer, mas aí é outra história)...
E lembre-se: no natal, não precisa ter presente; basta estarem todos presentes!