sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Natal dos natais


Nunca caprichei tanto em meus votos de paz como agora. Como se diz popularmente, estamos "precisados", com urgência. Que sejam mantidas as diferenças de opinião, mas com total tolerância. Sem a ditadura do pensamento único, sem se deixar levar pelo efeito manada.
Afinal, o que seria do vermelho se todos gostassem do azul? Ou vice versa? O que seria do Jean Luc Ponty se todos gostassem do Wesley Safadão? O que seria do Palmeiras se todos gostassem do Corinthians? Não, pera, quase todos gostam do Corinthians! Até os adversários, rsrs.
Bem, que levemos a vida com um pouco mais de bom humor. Ou muito mais, dependendo do tanto de ódio que incorpora automaticamente em nossos espíritos nas lidas do dia-a-dia, nas dificuldades da vida, nas decisões equivocadas dos nossos governantes e representantes do povo.
Não basta dizer "sai ódio, sai de mim que este corpo não te pertence". É preciso abrir um sorriso, também. E por que não dizer "fala que eu te escuto" e, de fato, escutar?
Também é de bom tom sempre se lembrar do barbudinho que faz aniversário amanhã, a maior vítima do preconceito e da intolerância em toda a história da humanidade, que foi para o sacrifício na esperança de existir paz entre os homens e mulheres de boa vontade.
Depois de todo este preâmbulo, mando um FELIZ NATAL para todos, com trilha sonora: Peace Crusaders, de Jean Luc Ponty, o cara do violino que tocou no Brasil em 1980. Boas lembranças... É ou não uma música natalina?
Não posso dizer se o Wesley Safadão gravou alguma coisa parecida...
Obrigado por me aturar até este momento. Alguns não conseguiram, rsrs. C'est la vie (um clássico do grupo Emerson, Lake and Palmer, mas aí é outra história)...

E lembre-se: no natal, não precisa ter presente; basta estarem todos presentes!

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